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Abordagens e escolas de postura na fisioterapia 20/03/2022
Publicado em 20/03/2023 às 10:48Autor: Prof. Dr. Aderbal Aguiar, CV Lattes http://lattes.cnpq.br/8760300182929573
Os fisioterapeutas utilizam várias abordagens e escolas de postura para avaliar, tratar e prevenir problemas relacionados ao sistema musculoesquelético. Algumas das principais escolas e abordagens incluem:
- Método McKenzie: Esta abordagem é focada no auto-tratamento e na prevenção de problemas relacionados à coluna vertebral, como dores nas costas e no pescoço. O método incentiva a realização de exercícios específicos e a adoção de posturas adequadas para reduzir a dor e melhorar a função.
- Método Feldenkrais: Este método visa melhorar a consciência corporal, a coordenação e a postura através de movimentos suaves e conscientes. A abordagem é baseada no princípio de que o movimento eficiente e o alinhamento postural podem ser aprendidos e aprimorados ao longo do tempo.
- Método Alexander: Esta abordagem busca reeducar os padrões de movimento e postura habituais para promover o uso eficiente e equilibrado do corpo. Os fisioterapeutas que utilizam este método ajudam os pacientes a identificar e corrigir tensões desnecessárias e maus hábitos posturais.
- Reeducação Postural Global (RPG): A RPG é um método terapêutico que visa corrigir desequilíbrios musculares e posturais, baseando-se na individualidade do paciente. A abordagem trabalha com alongamento e fortalecimento dos músculos e a correção de posturas inadequadas.
- Método Pilates: O Pilates é um sistema de exercícios que promove o fortalecimento, a flexibilidade e o equilíbrio muscular, enfatizando a postura correta e a coordenação dos movimentos. Os fisioterapeutas podem usar o Pilates como parte de um programa de reabilitação para melhorar a postura e a função.
Cada paciente é único e pode se beneficiar de diferentes abordagens. Os fisioterapeutas selecionam e adaptam as técnicas e métodos mais apropriados para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.
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Cinesiologia da coluna vertebral – parte anterior 20/03/2023
Publicado em 20/03/2023 às 10:25CINESIOLOGIA DA COLUNA ANTERIOR – PARTE ANTERIOR
Autor: Prof. Dr. Aderbal Aguiar, CV Lattes http://lattes.cnpq.br/8760300182929573
- Curvaturas da coluna vertebral
- Introdução
A coluna vertebral é uma estrutura complexa e fundamental para a estabilidade, mobilidade e proteção do sistema nervoso central. As curvaturas da coluna vertebral, que incluem a lordose cervical, a cifose torácica e a lordose lombar, são características anatômicas importantes que permitem a distribuição adequada das cargas e o equilíbrio biomecânico do tronco. A cinesiologia, um campo de estudo que aborda os princípios mecânicos do movimento humano, oferece uma visão valiosa sobre o funcionamento e a interação das curvaturas da coluna vertebral.
- Cinesiologia das curvaturas da coluna vertebral
As curvaturas da coluna vertebral desempenham um papel crucial na absorção de impactos e distribuição de cargas durante atividades diárias e movimentos específicos. A lordose cervical e lombar, bem como a cifose torácica, apresentam uma orientação côncava e convexa, respectivamente, que auxilia na dissipação das forças geradas pelo peso do corpo, movimentos e posturas.
A interação entre as curvaturas também é fundamental para a estabilidade do tronco, proporcionando uma base sólida para a movimentação de membros superiores e inferiores. Além disso, essas curvaturas contribuem para a manutenção do equilíbrio e a prevenção de desalinhamentos posturais, os quais podem levar a condições patológicas e disfunções musculoesqueléticas.
- Função das curvaturas da coluna vertebral
As curvaturas da coluna vertebral estão envolvidas em diversos movimentos, incluindo flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. A lordose cervical permite uma maior amplitude de movimento no
- Desenvolvimento das curvaturas
plano sagital, facilitando a flexão e a extensão da cabeça e do pescoço. A cifose torácica proporciona uma base estável para a articulação escapulo torácica e a mobilidade do tórax durante a respiração. A lordose lombar é responsável pela flexão e extensão da região lombar e desempenha um papel importante na estabilização da pelve e da coluna vertebral durante a locomoção e o movimento dos membros inferiores.
As curvaturas da coluna vertebral são classificadas em primárias e secundárias. Durante a gestação e nascimento, todas as curvaturas são cifoses, mesmo a cervical e lombar, pois as cifoses são curvaturas de estabilidade para proteger a medula espinhal do bebê durante a passagem pela canal uterino no parto.
As lordoses são curvaturas da mobilidade. A lordose cervical forma-se através da extensão da cabeça e pescoço do bebê no primeiro trimestre de desenvolvimento, e a lordose lombar forma-se próxima ao primeiro ano do bebê associado ao desenvolvimento da marcha.
- Corpos vertebrais
- Introdução
As vértebras são os componentes ósseos fundamentais da coluna vertebral, proporcionando suporte estrutural, proteção do sistema nervoso central e permitindo o movimento entre os segmentos da coluna. O corpo vertebral é a parte anterior e maior dessas estruturas, responsável por suportar a maior parte das cargas aplicadas à coluna vertebral. A cinesiologia, um campo de estudo que aborda os princípios mecânicos do movimento humano, oferece insights valiosos sobre a cinesiologia e função dos corpos das vértebras.
- Cinesiologia dos corpos das vértebras
A cinesiologia dos corpos vertebrais envolve a capacidade de suportar e distribuir as cargas geradas pelo peso corporal, movimento e posturas. O formato e a estrutura dos corpos vertebrais são adaptados para suportar compressão axial e resistir à deformação sob cargas variadas. A composição óssea dos corpos das vértebras, composta por osso trabecular e cortical, permite a absorção e redistribuição das forças aplicadas à coluna vertebral.
- Função dos corpos das vértebras
A função dos corpos vertebrais está relacionada à sua capacidade de proporcionar suporte estrutural para a coluna vertebral e manter a integridade do sistema nervoso central. Os corpos vertebrais formam a base para a articulação entre as vértebras e os discos intervertebrais, permitindo a movimentação e a absorção de impactos durante atividades e movimentos diários.
Além disso, os corpos vertebrais contribuem para a manutenção das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral, como a lordose cervical e lombar e a cifose torácica, garantindo o equilíbrio e a estabilidade do tronco.
- Discos intervertebrais
- Introdução
Os discos intervertebrais são estruturas essenciais na coluna vertebral, desempenhando um papel fundamental na distribuição de cargas, absorção de impactos e movimentação das vértebras. Compostos por um núcleo pulposo gelatinoso e um anel fibroso externo, os discos intervertebrais são importantes na manutenção da integridade estrutural e função da coluna vertebral. A cinesiologia, um campo de estudo que aborda os princípios mecânicos do movimento humano, oferece insights valiosos sobre a cinesiologia e a função dos discos intervertebrais.
- Cinesiologia dos Discos Intervertebrais
Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, distribuindo as cargas e reduzindo o impacto durante atividades e movimentos diários. A cinesiologia dos discos intervertebrais envolve a capacidade de suportar compressão axial, tensão e cisalhamento, garantindo a estabilidade e a integridade da coluna vertebral. O núcleo pulposo tem uma alta capacidade de suportar compressão, enquanto o anel fibroso resiste à tensão e ao cisalhamento, permitindo que os discos intervertebrais acomodem diferentes tipos de forças aplicadas à coluna vertebral.
- Função dos discos intervertebrais
A função dos discos intervertebrais está relacionada à sua capacidade de permitir e controlar o movimento entre as vértebras, incluindo flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. A presença de discos intervertebrais também contribui para a manutenção das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral, como a lordose cervical e lombar e a cifose torácica.
Os discos intervertebrais também protegem o sistema nervoso central, formando uma barreira mecânica entre as vértebras e reduzindo o risco de compressão das estruturas neurais adjacentes, como a medula espinhal e as raízes nervosas.
- Ligamentos Longitudinais Anterior (LLA) e Posterior (LLP)
- Introdução
Os ligamentos longitudinais anterior e posterior são estruturas de tecido conjuntivo fibroso cruciais para a estabilização e o funcionamento adequado da coluna vertebral. Esses ligamentos desempenham um papel importante na manutenção da integridade das estruturas esqueléticas e na limitação dos movimentos excessivos da coluna. A cinesiologia, um campo de estudo que investiga os princípios mecânicos do movimento humano, oferece valiosos insights sobre a cinesiologia e função desses ligamentos.
- Cinesiologia do LLA e LLP
A cinesiologia dos ligamentos longitudinais anterior e posterior envolve a capacidade dessas estruturas de resistir a tensões e deformações sob cargas variadas, garantindo a estabilidade da coluna vertebral e a prevenção de movimentos excessivos ou inadequados. Esses ligamentos possuem propriedades mecânicas distintas, permitindo-lhes suportar forças de tensão e compressão aplicadas durante atividades e movimentos diários.
O ligamento longitudinal anterior se estende ao longo da face anterior dos corpos vertebrais e discos intervertebrais, desde o osso occipital até o sacro. Já o ligamento longitudinal posterior se estende ao longo da face posterior dos corpos vertebrais e discos intervertebrais, desde o atlas até o sacro.
- Função do LLA e LLP
A função dos ligamentos longitudinais anterior e posterior está relacionada à sua capacidade de proporcionar estabilidade e suporte para a coluna vertebral, garantindo movimentos coordenados e controlados entre as vértebras. Esses ligamentos trabalham em conjunto para limitar a extensão e a flexão excessiva da coluna vertebral, proteger as estruturas neurais e vasculares e manter as curvaturas fisiológicas da coluna.
O ligamento longitudinal anterior é mais espesso e mais resistente do que o ligamento longitudinal posterior e tem como principal função limitar a hiperextensão da coluna vertebral. Por outro lado, o ligamento longitudinal posterior é mais delgado e tem como principal função limitar a flexão da coluna vertebral.
A vídeo-aula está disponível em https://youtu.be/A925dHgvxIo
- Curvaturas da coluna vertebral
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Cinesiologia da marcha 20/03/2023
Publicado em 20/03/2023 às 09:51Autor: Prof. Dr. Aderbal Aguiar, CV Lattes http://lattes.cnpq.br/8760300182929573
A marcha humana é um processo complexo e coordenado que envolve movimentos cíclicos e repetitivos dos membros inferiores para deslocar o corpo para frente. A análise da marcha é frequentemente dividida em duas fases principais: a fase de apoio e a fase de balanço. Essas fases podem ser subdivididas em subfases para uma compreensão mais detalhada da cinemática da marcha.
Fase de apoio (aproximadamente 60% do ciclo da marcha): Durante a fase de apoio, o pé está em contato com o solo e suporta o peso do corpo. Essa fase pode ser dividida nas seguintes subfases:
1. Apoio inicial: O momento em que o calcanhar do pé que avança toca o solo pela primeira vez até a planta do pé tocar totalmente o solo.
2. Apoio médio: A fase em que o peso do corpo está diretamente sobre o pé em apoio simples e o pé contralateral em balanço.
3. Apoio final: O momento em que o calcanhar começa a se levantar do solo, com o impulso gerado principalmente pelos músculos da panturrilha e dos dedos dos pés.
Fase de balanço (aproximadamente 40% do ciclo da marcha): Durante a fase de oscilação, o pé está no ar e se move para frente para iniciar o próximo passo. Essa fase pode ser dividida nas seguintes subfases:
1. Balanço inicial: fase acelerada quando o pé é retirado do solo e começa a avançar.
2. Balanço final: desaceleração terminal. Após cruzar o membro inferior contra-lateral em apoio, o pé começa a se preparar para o próximo contato com o solo, reduzindo sua velocidade.
As fases e subfases da marcha humana são coordenadas por um complexo sistema de músculos, articulações e sistema nervoso central, permitindo a locomoção eficiente e equilibrada. A análise da marcha é usada por profissionais de saúde, como fisioterapeutas e ortopedistas, para identificar e tratar problemas de marcha e equilíbrio relacionados a lesões ou condições médicas.
Acesse aqui uma aula on-line https://youtu.be/6jYa45L6Q6o
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Canabinol e o sono dos atletas: uma relação promissora
Publicado em 17/03/2023 às 09:54Autor: Prof. Dr. Aderbal Aguiar, CV Lattes http://lattes.cnpq.br/8760300182929573
17/3/2023 Dia mundial do sono
O canabinol (CBN), um dos muitos canabinoides encontrados na planta da cannabis, tem sido cada vez mais estudado por suas propriedades terapêuticas, entre elas a capacidade de melhorar a qualidade do sono. Para atletas, um sono reparador é fundamental para a recuperação física e mental, otimizando assim o desempenho esportivo.
Pesquisas recentes têm mostrado que o CBN pode ter efeitos benéficos no sono de atletas ao atuar no sistema endocanabinoide, um conjunto de receptores e neurotransmissores presente no organismo humano, que regula diversas funções, incluindo o sono. O CBN, ao interagir com esses receptores, promove o relaxamento e auxilia no processo de indução do sono, sem causar dependência ou efeitos colaterais severos.
A qualidade do sono é crucial para que atletas possam se recuperar adequadamente do estresse causado pelos treinos intensos e competições. Um sono restaurador permite a regeneração dos músculos, a consolidação da memória e a regulação hormonal, fatores fundamentais para a manutenção da saúde e melhoria da performance.
Além disso, o CBN também tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, o que pode ajudar na recuperação de lesões e aliviar dores musculares comuns no esporte de alto rendimento. Essa combinação de benefícios faz do canabinol uma alternativa promissora no tratamento de distúrbios do sono em atletas.
Entretanto, é importante ressaltar que, apesar dos resultados promissores, mais estudos são necessários para compreender completamente os mecanismos de ação do CBN e estabelecer protocolos de uso específicos para atletas. Além disso, é fundamental levar em consideração as regulamentações e restrições legais relacionadas à utilização de substâncias derivadas da cannabis no âmbito esportivo.
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Regular Use of Cannabis in Female Athletes Is Associated With a Reduction in Early Anaerobic Power Production
Publicado em 10/03/2023 às 15:19Abstract
Lisano, JK, Flores, VA, Kisiolek, JN, and Stewart, LK. Regular use of cannabis in female athletes is associated with a reduction in early anaerobic power production. J Strength Cond Res 37(3): 616-622, 2023-Despite a growing number of claims related to the ability of cannabis use to affect health and performance, there is limited research available, especially in female athletes. This cross-sectional study aimed to determine whether chronic cannabis use in physically active female athletes is related to altered health and performance. Healthy, physically active, female cannabis users (CU: n = 12) and noncannabis users (NU: n = 12) with an average age of 23.8 ± 3.7 years and 19.3 ± 4.2% body fat completed athletic performance and health assessments. Significance was set at alpha = 0.05. The age of onset of regular cannabis use was 20.1 ± 2.8 years in CU with an average duration of cannabis use of 5.8 ± 3.1 years. There were no differences between groups with respect to body size, body composition, pulmonary function, cardiorespiratory function, or muscular strength. Cannabis users produced significantly less power in the first 2 stages of the Wingate assessment, but CU experienced significantly less anaerobic fatigue. Although body composition and cardiovascular fitness were comparable, average C-reactive protein concentration classified CU with higher risk for cardiovascular disease (CVD). Athletes and coaches who rely heavily on anaerobic performance should consider these findings because they indicate that regular cannabis use may affect early power production and CVD risk.
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O Canabidiol e a concussão no esporte
Publicado em 27/02/2023 às 09:34Autor: Prof. Dr. Aderbal Aguiar, CV Lattes http://lattes.cnpq.br/8760300182929573
A concussão (batida ou pancada na cabeça) é uma lesão cerebral traumática que pode ocorrer em esportes de contato, como nosso futebol, boxe, rugby e futebol americano. Embora a concussão possa ser uma lesão relativamente leve, ela pode ter efeitos de longo prazo na saúde do cérebro e pode aumentar o risco de doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. Assim, o e esporte vem prestando mais atenção para estes casos importantes, principalmente a NFL do futebol americano nos Estados Unidos.
Recentemente, houve um interesse crescente no uso do canabidiol (CBD) para a proteção contra concussão no esporte. O CBD é um dos mais de 100 compostos encontrados na planta de cannabis, e não possui propriedades psicoativas como o THC, o principal componente psicoativo da cannabis.
Embora a pesquisa sobre os efeitos do CBD para a proteção contra concussão seja limitada, estudos preliminares sugerem que o CBD pode ter propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir a gravidade e a duração dos sintomas de concussão.
Por exemplo, um estudo realizado em 2017 descobriu que o CBD pode reduzir a inflamação e a morte celular no cérebro após uma lesão cerebral. Outro estudo, realizado em 2018, descobriu que o CBD pode reduzir o dano cerebral em ratos após uma lesão na cabeça.
Além disso, o CBD também pode ajudar a reduzir a ansiedade e a depressão, que são comuns após uma lesão cerebral. A ansiedade e a depressão podem piorar os sintomas de concussão e aumentar o tempo de recuperação.
Em resumo, embora a pesquisa ainda seja limitada, os resultados preliminares sugerem que o CBD pode ter efeitos neuroprotetores e anti-inflamatórios que podem ajudar a proteger contra a concussão no esporte. No entanto, são necessárias mais pesquisas para entender completamente os efeitos do CBD e para determinar se o seu uso pode ser benéfico para atletas.
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Canabidiol e exercício
Publicado em 18/02/2023 às 07:58Por Prof. Dr. Aderbal Aguiar
O canabidiol (CBD) é um dos principais compostos da cannabis medicinal e tem sido objeto de estudo para seu potencial uso na recuperação após exercício físico. Embora os estudos ainda estejam em fase inicial, existem algumas evidências de que o CBD pode ser benéfico para a recuperação após o exercício físico.
Um estudo publicado no Journal of Clinical Psychopharmacology avaliou o efeito do CBD na ansiedade e na função cognitiva em um grupo de voluntários que realizou um teste de estresse físico. Os resultados mostraram que o CBD reduziu significativamente a ansiedade dos participantes e melhorou a função cognitiva em comparação com o grupo que recebeu placebo.
Outro estudo publicado no Journal of Sport and Health Science avaliou o efeito do CBD na dor muscular e na recuperação após exercício físico em um grupo de atletas de elite. Os participantes receberam uma dose oral de CBD ou placebo após um treino intenso. Os resultados mostraram que o grupo que recebeu CBD teve uma redução significativa na dor muscular e uma melhoria na qualidade do sono em comparação com o grupo que recebeu placebo.
Além disso, o CBD tem sido estudado por sua capacidade de reduzir a inflamação e melhorar a recuperação após o exercício físico. Um estudo publicado no Journal of Experimental Medicine descobriu que o CBD reduziu a inflamação e a dor em um modelo animal de artrite, sugerindo que o CBD pode ter efeitos anti-inflamatórios e analgésicos.
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Artigo aceito 28/11/2022
Publicado em 19/01/2023 às 09:27Caffeine decreases neuromuscular fatigue in the lumbar muscles – a randomized blind study
Muscle, Ligaments and Tendons Journal -
Artigo aceito 12/01/2023
Publicado em 19/01/2023 às 09:24Dear Dr S Aguiar Jr, Re: "The striatum drives the ergogenic effects of caffeine" We're delighted to let you know that your manuscript has been accepted for publication in Purinergic Signalling.
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Edible marijuana and cycle ergometer exercise
Publicado em 24/12/2022 às 09:25Ewell TR, Bomar MC, Abbotts KSS, Butterklee HM, Dooley GP and Bell C (2022) Edible marijuana and cycle ergometer exercise. Front. Physiol. 13:1085822. doi: 10.3389/fphys.2022.1085822
Link https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2022.1085822/full